quarta-feira, 14 de abril de 2010

A burocracia com os textos

O que não é entendido - ou o que não quer ser entendido - é que texto é livre. Não tem fôrma, pode ter forma; não tem correntes, mas pode ter asas.Eu defendo a tese de que todo mundo sabe escrever...é só tentar.
É como uma amiga falou sobre os sonhos "Em suma, desde que abri meus olhos pra esse mundo, adoro fecha-los para reabri-los em outros cantos."(Nathalia Guinet) . Escrever é sonhar, planejar, se conectar com outros cantos...criar outros cantos. Sair por aí, sair do seu lugar, quem sabe sair de você mesmo.
Eu, por exemplo, não acho que sou o melhor escritor,redator ,enfim...mas gosto de escrever. Redijo do meu modo, com os meus sinais, tentando aproximar (claro que não exatamente) de como eu gostaria de falar.
A fôrma só faz as pessoas se afastarem da escrita. É a corrente da qual eu falei. Talvez tivessemos mais obras e obras melhores se essa barreira fosse quebrabada.
Até que ponto algumas regras podem calar alguém?quebrem essa barreira.escrevam.

Mas se não quer também não escreva.Não tem nada pior do que um texto sem paixão, um texto broxa. Um texto técnico. Pior que isso só referência bibliográfica, onde você pensa em praticamente cada LETRA que você vai escrever.

Isso, apesar de ser o foco da reinvidicação, não vale só pra escrita. É pra tudo. É pro cigarro que vai te matar, pro doce que vai te engordar, pro hamburguer que vai te entupir... pra tudo.

abrá


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