quinta-feira, 27 de maio de 2010

Aquele papo de chorar o choro e sorrir o sorriso.

As vezes nós não procuramos, simplesmente achamos penas de ganso ao invés de espinhos numa flor. Geralmente isso ocorre quando somos despretenciosos em relação a alguma coisa.
Sem querer dispersar, dispersamos uma espécie de polén que nos remete novos amigos, novas escolhas e surge um novo eu.Talvez não tão diferente do eu anterior, mas notavelmente diferente.
Ninguém muda sozinho. Por maior que seja a vontade de mudar, ela nunca é suficiente pra te fazer abandonar o eu anterior, o antigo.Na verdade, qualquer tipo de mudança é difícil - mais cedo ou mais tarde é ou se torna difícil. E é nessa hora que entram as novas amizades, ou seja, os novos caminhos.
Sem impregnação de histórias passadas, com descobertas, com vontade... os novos amigos são aqueles que fazem você enxergar e perseverar uma mudança.
Sempre é uma boa mudança?Não, nem sempre.Mas sempre pode se tornar.
Pulando etapas do processo certamente conhecido por vocês, quando os novos amigos se tornam velhos e todo aquele espírito de novidade já se foi, todo aquele apego em primeira instância acabou, uma peneira se instaura na sua cabeça. Dos 10 novos amigos, 5 decidem quais serão os 2 ou até mesmo 1 que vão consolidar o que realmente você procurava na "nova vida".

Esse processo é importante pra formação do indivíduo. Eu me orgulho de poder carregar uns 5 ou 6 amigos na minha sacola imaginária de pessoas e de poder pensar que a minha formação não foi feita sozinha, muito pelo contrário.
Não preciso citar nomes, quem é, sabe. Quem participou da minha formação sempre vai fazer parte de mim - do que eu sou ou do que eu não sou mais.

agradeço por todos os conselhos, por todos os afagos. Pelos abraços e pelos beijos. Pelo amor inconstestável de irmão, por tudo.

beijos,
não se esqueçam de mim e eu não me esquecerei de vocês.
isso não é uma carta de despedida nem nada, hahaha.
é só um texto de alguém extremamente dependente dos amigos.

não é meu tipo ser fofo, mas o desespero da vida corrida(ou nem tão corrida assim) desperta pelo menos algo de bom .

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Estudando o Castigo 1

O castigo é uma das formas mais antigas de punição e de exemplificar o que acontece quando se faz algo inapropriado.
Se é a melhor, eu não sei. Se é lúdico, um saída boa ou ruim, um ato de bondade ou de soberania, eu também não sei.
Quando você pensa sobre alguma coisa, você começa cheio de incertezas, mas o tempo e os sentimentos consequentes(caiu o trema? que merda) sanam essas incertezas. Tudo faz sentido depois de algum tempo. Mesmo que você não concorde, verás um tipo de caminho traçado por quem te deu o castigo - isso pelo menos pra quem se preocupa minimamente em analisar a vida. Longe de mim querer bancar o psicologo, mas é assim que minha cabeça denuncia o sentido do castigo.

É bom?não. É necessário? é.